quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Ó Mar

.





Ó MAR!

Ó mar!

Ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar.

Ó mar, ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar!

Ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar!

Ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar, ó mar!

(…)


Uma das coisas mais interessantes da minha actividade na chamada Acção Psicológica, vulgo praxe (acessórios & derivados), foi a originalidade e diversidade dos métodos e conteúdos empregues. Tenho vindo a relatar algumas das judiarias praticadas aos incautos que se me atravessavam no caminho (assunto que retomarei sempre que me falte inspiração para mais), e quero deixar aqui para quem por aqui pratica arqueologia cultural militar, outras práticas relevantes (ou não), que possam contrastar com as minhas, desde que contribuam para o seu enaltecimento. Esta não aconteceu comigo nem com os que comigo combateram na azáfama diária do quotidiano administrativo do CIRE, mas sim com os infelizes do Turno anterior. Alguém dotado de uma mente perversa, sendo essa dotada de poucos vocábulos, colocou um recruta a ler esta poesia. Não pude aqui reproduzir o texto na íntegra, primeiro para não entrar em conflito com o prestimoso autor, e segundo porque o espaço é escasso e a ideia principal da mensagem já se encontra vastamente transmitida.



Nota: Não aconselho a ninguém a leitura em voz alta deste poema, porque, atendendo à situação conflituosa actual em que vivemos, a mensagem poderia ser facilmente confundida com a de um outro poema – sendo esse da minha autoria – que reza assim:


Omar, Omar, Omar.

Omar.

Omar, Omar, Omar, Omar, Omar.

Omar.

Omar, Omar.

Omar, Omar.

Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar.

Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar.

Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar, Omar, Omar, Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar.

Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar, Omar, Omar.

Omar Samani Shadjarian, onde estás?


(este poema trás chatices)



.

Nenhum comentário: